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Adolfo Díaz

Adolfo Díaz Recinos
Adolfo Díaz Recinos
31.º Presidente da Nicarágua
Período 9 de maio de 1911 - 1 de janeiro de 1917
Antecessor(a) Juan José Estrada
Sucessor(a) Emiliano Chamorro Vargas
39.º Presidente da Nicarágua
Período 14 de novembro de 1926 - 1 de janeiro de 1929
Antecessor(a) Sebastián Uriza
Sucessor(a) Juan Bautista Sacasa
Dados pessoais
Nascimento 15 de julho de 1875[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Alajuela, Costa Rica
Morte 29 de janeiro de 1964 (88 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
San José, Costa Rica
Partido Partido Conservador
Profissão administrador de empresas e político

Adolfo Díaz Recinos (Alajuela, Costa Rica, 15 de julho de 1875 - San José, Costa Rica, 29 de janeiro de 1964) foi presidente da Nicarágua nos períodos 1911-1917 e 1926-1928.[1]

Em 1911, Díaz solicita aos Estados Unidos o envio de tropas ao território nicaraguense, a fim de combater a instabilidade que tomava conta do país. Essas tropas enviadas estabilizaram conflitos entre liberais e conservadores, nos governos de Emiliano Chamorro Vargas e Diego Chamorro, até 1925, quando, julgando ter cumprido seu papel, deixaram o país sob a presidência de Solórzano. Na sequência, há o retorno da instabilidade, a partir de uma série de rebeliões liderada por Emiliano Chamorro, fazendo com que os fuzileiros navais estadunidenses retornem à Nicarágua. Há uma forte pressão estadunidense, fazendo com que o presidente Adolfo Días assuma novamente o poder, entre os anos de 1926 a 1929. É justamente nesse contexto que se inicia o movimento Sandinista que perdura até meados dos anos 30. Os fuzileiros navais estadunidenses retiram-se em 1933, com o treinamento da Guarda Nacional da Nicarágua.

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Referências

Precedido por
Juan José Estrada
Presidente da Nicarágua
1911 - 1917
Sucedido por
Emiliano Chamorro Vargas
Precedido por
Sebastián Uriza
Presidente da Nicarágua
1926 - 1929
Sucedido por
José María Moncada

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