Meteora | |||||||
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Linkin park-meteora a.jpg | |||||||
Álbum de estúdio de Linkin Park | |||||||
Lançamento | 25 de março de 2003 | ||||||
Gravação | Abril – Dezembro de 2002 | ||||||
Estúdio(s) | NRG Recording Studios (North Hollywood, Califórnia) | ||||||
Gênero(s) | Nu metal · rap metal · rock alternativo · rap rock · metal alternativo | ||||||
Duração | Predefinição:Duração | ||||||
Gravadora(s) | Warner Bros., Machine Shop | ||||||
Produção | Don Gilmore, Linkin Park | ||||||
Cronologia de Linkin Park | |||||||
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Singles de Meteora | |||||||
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Meteora é o segundo álbum de estúdio da banda americana de rock Linkin Park, lançado em 25 de Março de 2003 na sequência de seu álbum remix Reanimation, que incluiu remixes do seu álbum de estreia Hybrid Theory. A música em Meteora representa mudanças significativas desde o lançamento de Hybrid Theory. É formado por influências mais significativas do rapcore ("Lying from You", "Hit the Floor", "Faint", "Figure.09", "Nobody's Listening"). Sua música instrumental "Session", foi nomeada para um Grammy Award de Melhor Performance Rock Instrumental em 2003.
É o álbum mais bem sucedido na história da Billboard Modern Rock Tracks, um gráfico que se especializa em canções de rádio do gênero rock alternativo. Linkin Park foi o maior artista do ano de 2004, segundo o gráfico.[1]
Todas as canções foram produzidas pela banda, que se inspirou na cidade grega Meteora.[2] O álbum já vendeu mais de 6,2 milhões de cópias somente nos Estados Unidos e mais de 27 milhões no mundo inteiro.[3] Meteora também foi classificado na posição 36 na Billboard's Top 200 Álbuns da Década.[4]
Gravação
Antes de lançar o seu segundo álbum, a banda lançou um álbum remix, intitulado Reanimation, em 2002, produzido pelo membro da banda, Mike Shinoda. A experiência levou a banda a querer produzir seu segundo álbum, enquanto ainda trabalhavam com Don Gilmore, esperando-os expandir o som de Hybrid Theory com idéias mais experimentais.[5] No início de 2002, após a turnê de Hybrid Theory, a escrita continuou no estúdio na casa de Shinoda, e assim a pré-produção do álbum começou. A banda trabalhou em pares durante o processo de escrita, enquanto que Shinoda sempre esteve envolvido em todas as músicas. A gravação das músicas usou principalmente o Pro Tools, enquanto a banda utilizava o método tradicional de escrita, no estúdio principal.[6]
Em junho, a pré-produção terminou e a banda se dirigiu para a produção principal. A banda finalizou com Don Gilmore como seu produtor. Quando o Reanimation foi lançado, a banda começou a escrever o conteúdo principal. Rob Bourdon passou oito horas por dia no estúdio para a gravação do álbum. Em agosto, a banda entrou no NRG Studios, enquanto Bennington também começou a escrever músicas com a banda.[7][8]
“ | Nós realmente aprendemos o significado da pressão. Mas não era a pressão de pessoas externas. Foi a pressão artística de nós mesmos. Você não pode controlar o sucesso comercial de um registro, então não tem como objetivo investir energia nisso. Mas a qualidade do seu registro depende inteiramente de você, e você não pode culpar qualquer outra pessoa se você escrever músicas precárias. Antes de fazer o Meteora, escutei o "Hybrid Theory" e o "Reanimation", e eu era como: "Cara, estou realmente orgulhoso desses registros. Não lembro de como fizemos e não sei como vamos fazer isso novamente. Estamos meio ferrados. Então, felizmente, fomos capazes de nos investir totalmente no processo por 18 meses, e isso nos ajudou a fazer uma grande gravação".[9] | ” |
— Brad Delson, Falando sobre a escrita do álbum na MTV. |
A banda terminou as versões de muitas canções antes do início do processo de gravação, mas eles adicionaram as músicas finalizadas na lista de faixas no estúdio. Em outubro de 2002, as baterias foram finalizadas e peças de guitarra foram introduzidas por Brad na sala de controle do estúdio. Até o final de outubro, as peças de baixo foram introduzidas. O próprio Don Gilmore sendo um baixista, ajudou Farrell em sua gravação.[10] A parte dos samples de Hahn foi introduzida apenas um mês antes do prazo, de modo que Mike concluiu a gravação de "Breaking the Habit" com o arranjo de cordas do produtor David Campbell; A canção foi trabalhada por Shinoda entre cinco a seis anos.[10] A produção vocal começou em novembro. O processo de mixagem, bem como o próprio álbum, foi concluído na cidade de Nova Iorque.
Ao gravar o álbum, o grupo compôs em torno 80 canções e diminuiu elas para 13: "É engraçado porque com o 'Meteora', provavelmente escrevemos 80 músicas diferentes no processo ao fazer essa gravação. Nós escrevemos talvez 40 e 'destruímos' tudo com exceção de algumas idéias pequenas que ainda gostamos e que seguiremos adiante", disse Phoenix.[11] No total, a banda gravou 15 músicas completas para o álbum, 12 delas fazendo parte do corte final.[12]
Composição e estilo musical
Predefinição:Escute Liricamente, o álbum contém elementos que incluem emoções deprimentes, raiva e recuperação.[13] Explicando para a MTV, Bennington disse: "Nós não falamos sobre situações, falamos sobre as emoções por trás das situações. Mike e eu somos duas pessoas diferentes, então não podemos cantar sobre as mesmas coisas, mas nós dois sabemos sobre a frustração, a raiva, a solidão, o amor e a felicidade, e podemos nos relacionar nesse nível". Na mesma entrevista, Shinoda explicou: "O que realmente queríamos fazer era simplesmente empurrar-nos e empurrar uns aos outros para realmente encontrar novas maneiras de sermos criativos". Ele continuou: "Queríamos que cada amostra que estivesse em cada música fosse algo que pudesse agradar seus ouvidos - algo que talvez você nunca tenha ouvido antes".[13]
Em uma entrevista promocional, Rob Bourdon afirmou: "Queríamos uma junção de canções que ficassem bem juntas, porque queríamos fazer um registro que pudesse aparecer no seu CD, do começo ao fim, e que nunca haveria um lugar onde você começasse a sonhar acordado".[13]
Ao intitular o álbum, Mike disse que "Meteora era uma palavra que chamou minha atenção porque parecia enorme". Dave, Joe e Chester disseram que, assim como o Meteora, as formações rochosas na Grécia, são muito épicas, dramáticas e tem grande energia e a banda queria que o álbum tivesse esse mesmo sentimento.[14]
Em termos de gênero, o álbum é categorizado como nu metal,[15][16] rap metal,[16] rap rock,[6] metal alternativo,[carece de fontes] e rock alternativo.[17]
Faixas
Recepção
Predefinição:Críticas profissionais
Crítica
Meteora recebeu críticas geralmente positivas, embora os críticos observassem que o estilo musical do álbum era semelhante ao seu antecessor, Hybrid Theory (2000). O site Metacritic deu uma nota 62 (de 100) ao disco.[18] O E! Online classificou o álbum com uma nota A, e esperava que "disparasse diretamente para as estrelas".[19][20] O Entertainment Weekly descreveu o álbum como "uma perfeição de rádio amigável".[21] A Dot Music descreveu o álbum como uma "fonte garantida de hits de rádio onipresentes".[22] A revista Rolling Stone disse que a banda "espremiu a última vida restante dessa fórmula quase extinta", com um "um grande público".[23] O New Musical Express disse que tinha "um grande apelo comercial", mas deixou o revisor "desapontado".[24]
O site AllMusic descreveu o álbum como "nada mais e nada menos do que um Hybrid Theory parte 2.", acrescentando: "Mais importante ainda que, o grupo tem disciplina e habilidades de edição, mantendo essa gravação apertado em 36 minutos e 41 segundos, um movimento que o torna consideravelmente mais audível do que seus pares e, por extensão, mais poderosa, pois sabem onde concentrar sua energia, algo que muitas bandas de nu metal simplesmente não sabem".[25] O escritor da Sputnik Music, Damrod, criticou o álbum por ser muito parecido com o Hybrid Theory, mas elogiou a qualidade da produção e a pegada do álbum, afirmando que "as músicas apenas invadem seu cérebro".[26]
A revista Blender descreveu isso como "mais difícil, mais denso, mais feio",[27] enquanto a revista Q descreveu o álbum como "menos um empreendimento artístico do que um exercício do alvo de marketing".[28] A Entertainment Weekly deu ao álbum uma nota B+, chamando-o de "um álbum estrondoso, que combina perfeitamente com os elementos sônicos do grupo em perfeição amigável com a rádio".[21]
Comercial
Em sua primeira semana, Meteora estreou no número 1 na Billboard 200, sendo o primeiro álbum da banda a atingir esse feito. O álbum vendeu pelo menos 810 mil cópias sua primeira semana de lançamento.[29][30] A partir de junho de 2014, o álbum vendeu 6,2 milhões de cópias nos EUA,[31] e mais de 27 milhões de cópias em todo o mundo.[3] O álbum foi classificado como número 36 na Billboard's Hot 200 álbuns da década.[4]
Desempenho nas tabelas
Paradas musicais
Paradas (2003) | Melhor posição |
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Alemanha (Media Control Charts)[32] | 1 |
Austrália (ARIA Charts)[33] | 2 |
Áustria (Ö3 Austria Top 40)[34] | 1 |
Bélgica (Ultratop 50 Flandres)[35] | 1 |
Bélgica (Ultratop 40 Valônia)[36] | 1 |
Canadá (Canadian Albums Chart)[37] | 2 |
Dinamarca (Hitlisten)[38] | 3 |
Escócia (Scottish Albums Chart)[39] | 2 |
Espanha (PROMUSICAE)[40] | 1 |
Estados Unidos (Billboard 200)[41] | 1 |
Finlândia (IFPI)[42] | 2 |
França (SNEP)[43] | 3 |
Grécia (IFPI)[44] | 2 |
Holanda (MegaCharts)[45] | 2 |
Hungria (MAHASZ)[46] | 2 |
Irlanda (IRMA)[47] | 1 |
Itália (FIMI)[48] | 1 |
Japão (Oricon)[49] | 6 |
Noruega (VG-lista)[50] | 1 |
Nova Zelândia (RMNZ)[51] | 1 |
Polônia (ZPAV)[52] | 3 |
Portugal (AFP)[53] | 1 |
Reino Unido (UK Albums Chart)[54] | 1 |
Suécia (Sverigetopplistan)[55] | 1 |
Suíça (Schweizer Hitparade)[56] | 1 |
Paradas (2009) | Melhor posição |
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México (AMPROFON)[57] | 98 |
Certificações
Território | Certificador | Certificação |
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Alemanha | BVMI | 4× Platina[58] |
Argentina | CAPIF | Ouro[59] |
Austrália | ARIA | 4× Platina[60] |
Áustria | IFPI | Platina[61] |
Bélgica | BEA | Ouro[62] |
Brasil | Pro-Música Brasil | Platina[63] |
Canadá | Music Canada | 4× Platina[64] |
Dinamarca | IFPI | 4× Platina[65] |
Estados Unidos | RIAA | 7× Platina[66] |
Europa | IFPI | 3× Platina[67] |
Finlândia | IFPI | Ouro[68] |
França | SNEP | 2× Platina[69] |
Grécia | IFPI | Platina[44] |
Hong Kong | IFPI | Ouro[70] |
Hungria | MAHASZ | Ouro[71] |
Itália | FIMI | Platina[72] |
Japão | RIAJ | Platina[73] |
México | AMPROFON | Ouro[74] |
Nova Zelândia | RMNZ | 3× Platina[75] |
Polônia | ZPAV | Platina[76] |
Portugal | AFP | Ouro[77] |
Reino Unido | BPI | 3× Platina[78] |
Rússia | NFPF | Ouro[79] |
Singapura | RIAS | Ouro[80] |
Suécia | IFPI | Ouro[81] |
Suíça | IFPI | Platina[82] |
Singles
Ano | Canção | Melhor Posição | |||||||||||||||
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EUA | EUA Alt. [83] |
EUA Main [83] |
AUS [84] |
NZL [85] |
UK [86] |
BEL [87] |
FRA [88] |
FRA [88] |
ALE [89] |
ITA [90] |
IRL [91] |
HOL [92] |
NOR [93] |
SUE [94] |
SUI [95] | ||
2003 | "Somewhere I Belong" | 32 | 1 | 1 | 13 | 1 | 10 | 33 | 14 | 32 | 12 | 13 | 4 | 14 | 12 | 19 | 15 |
"Faint" | 48 | 1 | 2 | 25 | — | 15 | 44 | — | — | 40 | 29 | 26 | 20 | — | 49 | 32 | |
"Numb" (Platina) | 11 | 1 | 1 | 11 | 13 | 14 | 48 | 19 | — | 19 | 47 | 16 | 2 | — | 23 | 15 | |
2004 | "From the Inside" | — | — | 15 | 37 | 50 | — | — | — | 35 | 35 | — | — | — | — | 54 | 38 |
"Lying from You" (promo) | 58 | 1 | 2 | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |
"Breaking the Habit" | 20 | 1 | 1 | 23 | 27 | 39 | — | — | 27 | 25 | — | 46 | 41 | — | — | 56 |
Pessoal
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Predefinição:Fim Crédidos atribuídos ao site Allmusic.[96] Referências
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